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Estoque de peças e produtos: 4 erros comuns em uma oficina mecânica

O mercado de manutenção automotiva tem se tornado bastante competitivo ao longo dos anos, seja em cidades pequenas ou em grandes centros comerciais. Com a concorrência, proprietários de oficinas precisam se desdobrar para que sua empresa se destaque dentro deste cenário. Este trabalho exige muita dedicação por parte dos envolvidos. Para isso, os responsáveis não podem mais perder tempo se preocupando com questões simples, como resolver o problema de falta de peças e produtos no estoque de uma oficina.

É claro que é impossível ter todas as peças de reposição disponíveis dentro de uma loja, por conta do espaço físico, capital de giro elevado e outros tantos fatores. Ainda assim, ter a quantidade certa dos produtos mais requisitados fará com que um comércio se destaque no mercado atual.

Pense no seguinte cenário: um cliente chega para fazer um pequeno reparo em um carro de modelo popular e descobre que precisará esperar a chegada de uma peça ou de um produto. Com isso, o veículo só ficará pronto no dia seguinte. No entanto, o concorrente desta oficina mecânica já possui as peças e produtos em mãos. Ele entrega o carro arrumado em cerca de uma hora. Por mais que o serviço seja um pouco mais caro, o cliente foi conquistado pela rapidez no trabalho. Isso é consequência de uma organização de estoque.

Para evitar um estoque desorganizado e prejudicial, listamos quatro erros comuns na hora de gerir estes espaços dentro de uma oficina mecânica.

4 ERROS COMUNS AO GERIR O ESTOQUE DE PEÇAS E PRODUTOS DE UMA OFICINA MECÂNICA

  1. Falta de peças e produtos de uso constante

A principal diferença entre uma oficina mecânica que consegue executar serviços de reparo rapidamente e outra que leva mais tempo para finalizar o serviço é o estoque de peças e produtos de uso constante.

Ao gerir o estoque, priorize os itens que sua equipe mais usa, especialmente todos aqueles relacionados às suas especificidades de trabalho – seja mecânico, elétrico ou de funilaria, por exemplo. Ou seja, atender rapidamente fará com que sua imagem juntos aos clientes seja valorizada, aumentando o nível de profissionalismo do seu trabalho.

Se o seu forte é o atendimento de fluidos, tenha sempre produtos para trocas relacionadas aos sistemas de arrefecimento, freios, motor, ou qualquer outro componente do veículo que dependa dessas situações.

É claro que, se a demanda acabar aumentando rapidamente, pode acontecer de o estoque de peças e produtos não ser o suficiente. Tenha esses detalhes e mente e saiba como se adaptar às dificuldades.

  1. Não padronizar a maneira como o estoque é utilizado

Colaboradores precisam seguir uma metodologia de uso do estoque para que sua funcionalidade seja a melhor possível. Defina um checklist junto aos seus mecânicos, ajudantes e compradores para padronizar procedimentos de retirada de itens do estoque, venda e reposição de peças e produtos.

Sendo assim, este sistema de trabalho reduzirá erros no inventário e otimizará todo o processo da empresa, além de garantir o controle de saída e reposição de itens – essenciais ou não.

  1. Estoque desorganizado

Fazer com que um mecânico procure uma peça ou um produto dentro do estoque é um trabalho desgastante e prejudicial. Além do mais, é difícil controlar o estoque de peças se não houver um padrão no espaço físico. Mantenha o ambiente organizado, separando itens de acordo com categorias e frequência de uso. Invista também na limpeza e no controle de compra e vendas, para que nenhum problema de última hora apareça.

  1. Não criar parcerias com fornecedores

Ter empresas fornecedoras ao seu lado pode oferecer uma série de benefícios para a gestão do estoque de peças e produtos da sua oficina mecânica. Como exemplo estão as condições facilitadas no pagamento, apoio em todas as etapas do processo logístico, agilidade na entrega e reposição dos itens e garantia de um bom trabalho pós-venda.

Além disso, ter uma empresa como parceira abre possibilidades para agendar um calendário de fornecimento, dispensando um trabalho grande de pesquisa de preço e condições de pagamento. Assim sobra mais tempo para se concentrar naquilo que é prioridade. Tudo isso sem falar na qualidade dos produtos disponíveis na sua oficina.

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Sistema de arrefecimento: três cuidados essenciais

O sistema de arrefecimento é um dos pontos que mais necessitam da atenção em um veículo. Ele é essencial para que ele possa trafegar em boas condições, sem deixar o motorista na mão. Sem os devidos cuidados, pode ocorrer até mesmo a perda total do motor.

O que é o sistema de arrefecimento de um veículo?

O sistema de arrefecimento é o responsável por fazer com que toda a mecânica do veículo mantenha a temperatura ideal enquanto funciona. Resumidamente, é ele quem vai ‘esfriar’ os componentes do motor e de outras partes para que elas operem adequadamente e sem causar riscos aos ocupantes do veículo.

Por isso o sistema de arrefecimento inclui diversos componentes, como a ventoinha, o radiador e a bomba d’água. É ideal que tudo trabalhe em torno dos 90ºC.

Como funciona o sistema de arrefecimento?

Como dito, o sistema de arrefecimento é um conjunto de componentes mecânicos que operam em sintonia para que não cause o superaquecimento do motor, fazendo com que ele trabalhe na temperatura ideal.

Para isso, várias mangueiras de passagem de água estão presentes ao redor das principais partes do motor, como é o caso da câmara de combustão. Em resumo, a água fria percorre a mangueira, rouba um pouco do calor do motor e retorna ao radiador, onde é esfriada por meio de uma passagem de ar que funciona por ali. O esfriamento é feito com a ajuda de um ‘ventilador’ instalado no sistema.

Por isso é importante verificar se há alguma mangueira danificada no meio do processo. Caso alguma esteja estragada, ela pode comprometer todo o funcionamento do sistema de arrefecimento, causando danos ao motor do veículo.

É importante lembrar que existem motores que não possuem câmeras de ar, fazendo com que ele seja esfriado somente pelo ar, como é o caso do VW Fusca. No entanto, como a maioria dos veículos possuem o sistema de resfriamento com água, é essencial realizar a manutenção para evitar grandes problemas no futuro.

É por esse motivo que separamos três cuidados essenciais do sistema de arrefecimento do veículo. Eles estão logo abaixo.

Três cuidados com o sistema de arrefecimento do veículo

  1. Esteja atento ao nível dos líquidos no reservatório

Por mais que seja um detalhe pequeno perto de todo o funcionamento do sistema de arrefecimento, é muito importante ficar atentos ao nível dos líquidos no reservatório. Isso é essencial para que tudo opere sem que danos aconteçam.

O reservatório armazena água e o fluído de refrigeração, possuindo um indicador de nível máximo e mínimo. É recomendado preencher o reservatório com água desmineralizada e algum aditivo, sempre respeitando estes indicadores.

Os líquidos devem ser trocados de dois em dois anos, ou a cada 60 mil quilômetros rodados, de acordo com as especificações do fabricante. Mas é importante que você se atente ao nível dele a cada 15 dias.

Quando o nível abaixa com muita frequência, pode indicar um vazamento na tampa do reservatório ou até mesmo nas mangueiras de esfriamento. Se este for o caso, leve o veículo até uma oficina de confiança.

2 – Fique atento a vazamentos e entupimentos

Como já dissemos, qualquer vazamento pode causar um estrago muito grande no sistema de arrefecimento e, por consequência, no veículo. Mas não se preocupe, já que eles podem ser facilmente detectados.

Caso haja sinal de ferrugem no líquido presente no reservatório ou se encontrar poças de água embaixo do carro, é um indicativo de que o sistema de arrefecimento pode estar com problemas. Mas não confunda esse vazamento com a água de sistema de ar-condicionado do veículo.

Se houver acúmulo de ferrugem, ela pode chegar até as colmeias do radiador e causar o entupimento, impedindo a circulação de água. Isso faz com que a temperatura do motor fique mais alta, gerando problemas maiores.

3 – Nunca use somente água no reservatório do radiador

Utilizar somente água no sistema de arrefecimento é um problema tão grande que não é recomendado nem mesmo pelas próprias fabricantes do veículo. O carro precisa estar com uma mistura de água desmineralizada e um aditivo de confiança no reservatório.

A quantidade de cada um deles pode variar de acordo com o fabricante. Por isso, o mais indicado é se informar em uma concessionária ou buscar o manual do veículo. Na maioria das vezes, a mistura ideal e 50% de água desmineralizada e 50% de aditivo.

O aditivo faz com que a água não ferva e nem congele dentro do sistema de arrefecimento. Ele protege todo o funcionamento contra corrosão e incrustações, causadores de entupimentos e, por consequência, superaquecimento do veículo.

A Sieger Chemical possui uma linha completa de aditivos para o sistema de arrefecimento, além da água desmineralizada, que garante que as peças sofram com corrosão ou oxidação. Conheça os nossos produtos acessando a loja ou entre em contato com um mecânico de sua confiança e peça pelos nossos itens!

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